30 de abr. de 2009
A-Ha - História
A-Ha - Música - Take On Me
A-Ha - História

26 de abr. de 2009
Tears For Fears - Resumo - História
24 de abr. de 2009
Tears For Fears - Música - Woman in Chains
23 de abr. de 2009
Tears For Fears - História
Tears For Fears - Música - Advice For The Young at Heart
Tears For Fears - História
Em 1995, Roland lança o disco Raoul And The Kings of Spain, segundo ele mesmo afirma, seu disco favorito. Ele confessa que esse seria o título do disco Seeds Of Love, o que só não aconteceu por causa do single "Sowing the Seeds of Love". Raoul é nome de um de seus filhos e a canção já era tocada dentro de "Sowing..." em shows.
Em 1996 é a vez de Saturnine Martial & Lunatic, que não fez sucesso algum. E foi por causa desse disco que Roland resolveu acabar com o Tears, após um show na Colômbia. Estávamos excursionando e não fazíamos sucesso no país desde 1983 e por isso fui obrigado a cantar músicas do primeiro de The Hurting. Fiquei tão humilhado que após a turnê pela América do Sul, resolvei encerrar o grupo.
Tears For Fears - História
"É um absurdo sermos catalogados igual ao Wham! Eles fazem música descartável, horrenda, para as adolescentes ficarem berrando. Eles representam o lixo. Nosso trabalho é sério, nossas letras falam de neuroses, de problemas. Eles são muito mais bonitos e ganham mais dinheiro do que nós, mas não me importo com isso. Eu quero que minha música deixe uma mensagem aos fãs", berrava Roland Orzabal.
Nós não estávamos preparados para tamanho sucesso e para a histeria que aconteceu. Eram pessoas nos seguindo, centenas, milhares de entrevistas com as mesmas perguntas. Tocar todas aquelas canções durante aquele período foi quase uma tortura. Eu e Curt precisávamos de um tempo para que pudéssemos reavaliar nossa vida e nossa carreira."
"Tudo se tornou um enorme sucesso e a pressão sobre nós era desumana. Eu estava infeliz e saí por pura infelicidade. Meu casamento estava acabando e queria fugir da Inglaterra e escolhi morar em Nova York, um ótimo lugar porque ninguém esta aí para ninguém e você pode viver uma vida anônima. Foi lá que tinha conhecido uma nova mulher, tinha me apaixonado e por isso quis me mudar. Basicamente, eu queria ter uma outra vida. E, dessa maneira, o Tears for Fears não poderia continuar.
Assim, os dois se separam, mas Roland conseguiu manter o nome em seu poder.
Tears For Fears - Música - Everybody Loves A Happy Ending
22 de abr. de 2009
Tears For Fears - História
O título do disco foi tirado do livro Sybil, que depois rendeu um filme televiso estrelando Sally Field, como uma mulher que tem personalidade múltipla e só se sente à vontade na cadeira de seu analista, que ela chama de big chair. O grupo lançou uma canção no lado B do single de "Shout", chamada "Big Chair", onde fazem música para trechos do filme, contendo a voz da atriz.
Tears For Fears - História
O disco já trazia elementos da influência de Janov, especialmente na canção "Idea As Opiates".
Para a capa do disco escolheram um pequeno garoto de Bath, conhecido como Gebby.
Roland lembra que a gravação do disco foi extremamente tensa para os integrantes: "nós o gravamos basicamente nos estúdios Abbey Road e trabalhávamos sete dias por semana até duas ou três da manhã. Foi um disco difícil e que gerou muita tensão. Tivemos sorte que o primeiro single, 'Mad World' vendeu bem e isso ajudou muito. Ele foi muito inspirado em Arthur Janov e na sua terapia do Grito Primal. De fato, 'Ideas As Opiates' e 'The Prisoner', foram roubados de alguns capítulos do seu livro."
Tears For Fears - Música - Shout
Tears For Fears - História
Roland resolveu então montar um dupla folk com um colega chamado Busar, e depois convenceu Curt a entrarem em outra banda chamada Neon, já que ele gostava da voz de seu melhor amigo. Em 1979 resolveram montar um outro grupo, The Graduate.
Tears For Fears - História
Uma das duplas mais curiosas surgidas nos anos 80, o Tears for Fears conseguiu um feito inédito: deu mais dinheiro ao escritor Arthur Janov do que John Lennon. A história é simples: a dupla britânica, assim como o ex-líder dos Beatles, era adepto da teoria do Grito Primal desenvolvida por Janov. E o escritor confessou ficar admirado quando viu sua conta receber generosas somas de dinheiro de direitos autorais. Só por isso, o Tears for Fears já merecia uma matéria. Mas além disso, eles fizeram grandes músicas, especialmente nos dois primeiros discos, quando emplacaram sucessos como "Pale Shelter" e "Shout". O sucesso ficou ainda maior quando explodiram com o disco The Seeds of Love, que também rendeu inúmeras críticas e gozações por plagiarem os próprios Beatles. Reza a lenda que até Paul McCartney entrou na brincadeira, pedindo co-autoria para ele e Lennon nas músicas.
Uma banda que utiliza conceitos tão estranhos como o Tears for Fears usou é algo raro na história do rock. E o próprio nome é tirado da filosofia do Grito Primal - "trocar medos por lágrimas.
O duo formado por Curt Smith e Roland Orzabal sempre teve uma postura séria até demais para um duo pop e que calcou suas músicas nas neuroses e até por isso foram meio ridicularizados.
Aliás, no Brasil, o nome foi abrasileirado para "tias fofinhas", o que provocou caretas na dupla quando vieram para cá e souberam qual seria a tradução de "tias fofinhas" em inglês: "fluffy aunt? que merda é essa?", perguntou Roland, à época.
Tears For Fears - Música - Everybody Wants To Rule The World
Tears For Fears - História

20 de abr. de 2009
Cazuza - Música - Um Trem Para as Estrelas
(Cazuza/Gilberto Gil)
Vejo Cristo da janela
O sol já apagou sua luz
E o povo lá embaixo espera
Nas filas dos pontos de ônibus
Procurando aonde ir
São todos seus cicerones
Correm pra não desistir
Dos seus salários de fome
É a esperança que eles tem
Neste filme como extras
Todos querem se dar bem
Num trem pras estrelas
Depois dos navios negreiros
Outras correntezas
Estranho o teu Cristo, Rio
Que olha tão longe, além
Com os braços sempre abertos
Mas sem proteger ninguém
Eu vou forrar as paredes
Do meu quarto de miséria
Com manchetes de jornal
Pra ver que não é nada sério
Eu vou dar o meu desprezo
Pra você que me ensinou
Que a tristeza é uma maneira
Da gente se salvar depois
Num trem pras estrelas
Depois dos navios negreiros
Outras correntezas
Cazuza - Música - Amor Meu Grande Amor
(Angela Ro Ro e Ana Terra)
Não chegue na hora marcada
Assim como as canções como as paixões
E as palavras
Me veja nos seus olhos
Na minha cara lavada
Me venha sem saber
Se sou fogo ou se sou agua
Amor,meu grande amor
Me chegue assim bem de repente
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir o que não sente
(Refrão)
Que tudo que ofereço
É meu calor,meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo
Amor,meu grande amor
Só dure o tempo que mereça
E quando me quiser
Que seja de qualquer maneira
Enquanto me tiver
Que eu seja a ultima e a primeira
E quando eu te encontrar,meu grande amor
Me reconheça
Amor,meu grande amor
Que eu seja a ultima e a primeira
E quando eu te encontrar,meu grande amor
Por favor,me reconheça
Cazuza - Histórias
Cazuza - Histórias
19 de abr. de 2009
Cazuza - Música - Blues da Piedade
(Cazuza e Frejat)
Cazuza - Histórias
18 de abr. de 2009
Cazuza - Música - Pro Dia Nascer Feliz
Cazuza - Histórias
*
"Acredito em Deus... ele está no pôr-do-sol, nas pessoas bonitas, legais, superanimadas... Também não acredito em outra vida. A vida é essa aqui mesmo, e a gente tem que aproveitar enquanto é tempo. Já me preocupei muito com a morte e tive medo até. Hoje, apesar de ser um assunto sobre o qual não gosto muito de falar, encaro com naturalidade, porque acredito também na energia das coisas. Na transformação das coisas em energia. Talvez até volte a este mundo, mas como outra coisa, em outra forma... sei lá".
17 de abr. de 2009
Cazuza - Música - Vida Louca Vida
Vida Louca Vida
(Bernardo Vilhena/ Lobão)
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Eu tô carente, eu sou manchete popular
Tô cansado de tanta babaquice, tanta caretice
Dessa eterna falta do que falar
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Que a vida voltou ao normal
Aquela vida sem sentido, volta sem perigo
É a mesma vida sempre igual
Se ninguém olha quando você passa
Você logo diz: "Palhaço!"
Você acha que não está legal
Corre todos os perigos, perde os sentidos
Você passa mal
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Não compensa, não
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Eu tô carente, eu sou manchete popular
Tô cansado de tanta caretice,tanta babaquice
Dessa eterna falta do que falar
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
não compensa
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
leve,leve,leve,leve,leve,leve...